Segundo pesquisa da FGV, gastos para a realização do trabalho em casa correspondem a um percentual considerável da renda familiar.
O home office foi uma das modalidades que ganharam força devido ao isolamento social durante a pandemia, permanecendo e crescendo entre as empresas atualmente, adotando uma nova forma de trabalho, motivados pela economia para o empresário e a preferência do trabalhador.
Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), gastos com internet, água, alimentação e energia, que cresce substancialmente no verão, entre outros, podem ficar até 25% mais altos (IPC/FGV) para o funcionário que adota o trabalho em casa.
Essa situação ainda pode se agravar com a nova bandeira de escassez hídrica, que já está valendo, e que traz um acréscimo de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Esse aumento por si só deve encarecer em média de 6,78% a conta mensal do brasileiro que não trabalha em casa, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pesando ainda mais no bolso do trabalhador que realiza o home office.
O acréscimo vai depender do número de pessoas em casa e da rotina do trabalho. Essas despesas, segundo o levantamento, podem representar 35% do orçamento familiar.
Este aumento vem preocupando os consumidores que buscam alternativas para economizar, já que a nova bandeira será utilizada até 30 de abril de 2022. Confira aqui dicas de como reduzir o consumo de energia.
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